segunda-feira, janeiro 22, 2007


1 Comments:

Blogger deixas_em_mim said...

Julgas...julgar...estamos num país de juizes...e de juizes de valor.Julguem-se, para que depois possam julgar, mas...é mais facil inverter o binoculo.Infelizmente Olho Nú, não é possivel impedir isso,pois dos nossos impostos fazem eles o que bem querem e bem lhes apetece, é por isso que pensei em seguir o exemplo que me foi enviado por mail e que passo a colocar aqui:

Deviamos todos escrever uma destas ;

Ex.mo Sr. Ministro das Finanças
Pela presente venho dar conhecimento de que
Vou alterar a minha condição de funcionário público, passando à
qualidade de
empresa em nome individual (como os taxistas) adoptando uma uma firma do
tipo
"Jumentos & Consultores Associados Lda"; para que em vez de vencimento
passe a
receber contra factura, emitida no fim de cada mês.

Ganha o ministro, ganho eu e o país que se lixe!

Vejamos:
Ganha o ministro das Finanças porque:

- Fica com um funcionário a menos e livra-se de um futuro pensionista.
- Poupa no que teria que pagar a uma empresa externa para avaliar o meu
desempenho profissional.
- Ganha um trabalhador mais produtivo porque a iniciativa privada é, por
definição, mais produtiva que o funcionalismo público.
- Fica com menos um trabalhador, potencial grevista e reivindicador.
E ganho eu porque:
- Deixo de pagar um a totalidade dos impostos a que um funcionário
público
está obrigado, e bem diga-se, pois passo a considerar o salário mínimo
para
efeitos fiscais e de segurança social.
- Vou comprar fraldas, champôs, papel higiénico, fairy, skip e uma
infinidade de outros produtos à Makro que me emite uma factura com a
designação genérica de "artigos de limpeza", pelo que contam como custos
para a empresa.
- Deixo de ter subsídio de almoço, mas todas as refeições passam a ser
consideradas despesa da firma.
- Compro um BMW em leasing em nome da firma e lanço as facturas do
combustível e de manutenção na contabilidade da firma.
- Promovo a senhora das limpezas lá de casa a auxiliar de limpeza da
firma.
- E, se no fim ainda tiver que pagar impostos, não pago, porque três
ano depois o senhor ministro adopta um perdão fiscal; nessa ocasião vou ao
banco
onde tinha depositada a quantia destinada a impostos, fico com os juros
e
dou o resto à DGCI. Mas ainda ganho mais:
- Em vez de pagar contribuições para a CGA, faço aplicações financeiras
e
obtenho benefícios fiscais se é que ainda tenho IRS para pagar.
- Se tiver filhos na universidade eles terão isenção de propinas e
direito à
bolsa máxima (equivalente ao salário mínimo) e se morar longe da
universidade ainda podem beneficiar de um subsídio adicional para
alojamento; com essas quantias compro-lhes um carro que, tal como o
outro,
será adquirido em nome da firma.
Como se pode ver, só teria a ganhar e, afinal, em Portugal ter prejuízo
é
uma bênção de Deus! Está visto que ser ultra liberal é o que realmente
vale
a pena...

Um dia,acontece-me o que aconteceu ao Sadam Hussein,ehehe
:)

12:42 da tarde  

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