segunda-feira, março 31, 2008

TINTEIRO DE IMPRESSORA... O NOVO RICO!




 
O que é que custa quase 4600€ o litro e não é nem para beber?

Resposta: TINTA DE IMPRESSORA! VOCÊ JÁ TINHA FEITO O CÁLCULO?

Vejamos aquilo que nos estão a fazer!
Já nos acostumamos aos roubos e furtos e, ninguém reclama...
Há não muito tempo atrás, as impressoras eram caras e barulhentas.
Com as impressoras a jactos de tinta, o mercado matricial doméstico mudou, pois todos foram seduzidos pela qualidade, velocidade e facilidade dessas novas impressoras.
Aí veio a grande sacada dos fabricantes: oferecer impressoras cada vez mais e mais baratas, e cartuchos cada vez mais e mais caros. Nos casos dos modelos mais baratos, o conjunto de cartuchos pode custar mais do que a própria impressora.
Olhem só o cúmulo : pode acontecer de compensar mais, trocar a impressora do que fazer a reposição de cartuchos.

VEJAMOS ESTE EXEMPLO:

Uma HP DJ3845 vendida nas principais lojas por 70€.
A reposição dos dois cartuchos (10 ml o preto e 8 ml o colorido), custam à volta de 45€. Daí, vendemos a impressora semi-nova sem os cartuchos por uns 30€ (pra vender rápido), juntando mais 15€ e compramos uma nova impressora e com Cartuchos originais de fábrica, economizando 25€!
Os fabricantes fingem que nem é com eles, dizem que é caro por ser tecnologia de ponta.
Para piorar, de uns tempos para cá passaram a DIMINUIR a quantidade de tinta (mantendo o preço).
Um Cartucho HP, com míseros 10ml de tinta custa 19€. Isso dá 1.9€ por mililitro. Só para comparação, Champagne Veuve Clicquot City Travelle custa por mililitro 0.43€ .
Só acrescentando: As impressoras HP1410, 3920 que usam os cartuchos HP 21 e 22, estão vêm, sómente com 5 (cinco) ml de tinta!

Lexmark vende um cartucho para a linha de impressoras X, cartucho 26, com 5,5 ml de tinta colorida por25€
Fazendo as contas: 1.000ml / 5.5ml = 181 cartuchos * 25€ = 4525€

4525€ por um litro de tinta colorida ! . Com este valor podemos comprar aproximadamente:
- 300gr de OURO;
- 3 TVs de Plasma de 42;
- 45 impressoras que utilizam este cartucho;
- 4 notebooks;
- 8 Micros Intel com 256 MB.

Ou seja, um autêntico assalto!

sábado, março 29, 2008

ISTO, ASSIM, NÃO VAI LÁ...




ASSIM, ISTO NÃO VAI LÁ...

MOVEAVEIRO
A falta de transparência e honestidade política, percorre a nossa sociedade devido à postura de grande parte da classe política e dos mesquinhos jógos de interesses, comandados pelo Poder económico. Vejamos até onde vai a mesquinhês de certas cabeças, “bem pensantes”, da nossa Assembleia Municipal.
Há dias atrás, o Bloco de Esquerda, apresentou na dita, duas Moções devidamente fundamentadas, relativas à empresa municipal MoveAveiro, propondo uma, a municipalização da empresa, sendo por isso extinta e, os respectivos serviços inseridos na Câmara Municipal tal como era anteriormente, e outra, a exigência de, por parte do Estado, ser dado o mesmo tratamento aos transportes do município de Aveiro que é dado aos transportes do Porto e Lisboa que, são subsidiados. São seis, os municípios que têm serviço social de transportes públicos. No entanto, só os daquelas duas grandes cidades são, efectivamente, subsidiados pelo próprio Estado. Estranho... não é? A este propósito, vou reler “A cidade e as serras” de Eça de Queiroz... sim, porque é caso para tal, entender que há serras e cidades, Freguesias e Vilas, aldeias e locais, urbanos e saloios... e, por isso, portugueses de primeira água e portugueses de águas salobras.
A MoveAveiro, criada no anterior mandato autárquico com o intuito, correcto, de obter da parte do Estado subsídios, não atingiu esse mesmo objectivo. Portanto, lógico é que, não tendo sido atingido o objectivo para o qual foi criada, seja extinta. Mas não... pensais que a coisa tomava esse caminho?! A “coisa” serve e servirá, como tem servido, para afrontar os trabalhadores daquela empresa e, se possível, descartá-los! O Vereador, Pedro Ferreira, presidente do Conselho de Administração da empresa, tentou argumentar em defesa da sua desastrosa administração mas, mais não conseguiu que desfiar redondas ideias sobre coisa nenhuma e, não apontar a cabal solução como lhe compete.
Mas, objectivamente, nenhuma das moções, tal como é costume, mereceu a aprovação das bancadas municipais da Maioria PSD/CDS-PP! Não querem cumprir aquilo que prometeram na campanha eleitoral de, extinguir as empresas municipais e, pasme-se, nem a Moção que exigia do Estado, o tratamento igual para a atribuição de subsídios ao serviço social dos transportes, depois de muito a elogiarem, quiseram aprovar. Inacreditável!

MOÇÃO DE CENSURA
O PCP tomou a iniciativa de, apresentar uma Moção de Censura ao Executivo camarário. Independentemente do juízo de valor que façamos de tal iniciativa política, trata-se, sempre, de um ponto de alta polítca. Assim não foi tratada pela Mesa da Assembleia e, relegada para último ponto da Ordem de Trabalhos.
Discordo do tempo real de tal inaciativa mas, a questão objectiva não é essa mas sim, apreciar a actividade do Executivo camarário, discuti-la profundamente porque, disso bem precisa quem, como este Executivo, demonstra uma enorme falta de maturidade política.
A presidente da Mesa da Assembleia, resolveu agravar a situação ao não permitir, como é regulamentar, a 2ª volta de discussão. Para isso, serviu-se da Maioria parlamentar para fazer do Regimento, tábua rasa... bonito exemplo de democracia, não é sra. presidente?
De permeio a tudo isto, o PS abandonou a sala e, por isso, não votando a dita Moção.

FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Esta Maioria PSD/CDS-PP, é por vezes, perversa e não distingue sequer o preto do cinzento.
Não se apercebem que, quando a senhora presidente diz: “os senhores têm estado aqui, a partir pedra”, se dirije a todos os deputados e não a uma só parte deles, e que estão a ser tratados como “pedreiros e cantoneiros” ou senão, que nome se dá a quem parte pedra!? A sra. Presidente falta ao respeito a todos, sem excepção mas, naquilo que me toca, não fica sem resposta e reparo. De imediato protestei contra a atitude de linguagem da dita sra., acabando por, nisso mesmo, ser o porta voz de quem tem dignidade política.
O problema da senhora presidente é, o facto de ser deputada da bancada do PSD na Assembleia da República e, por isso mesmo, querer estar com pé cá e outro lá, espremendo o funcionamento com o corte da discussão, desta Assembleia Municipal. O PSD, por tradição, oferece-nos candidatos doutras paragens e, por aquilo que se tem visto, ou desaparecem ou quando ficam, não dignificam.
O movimento de emancipação das mulheres, não tem nesta senhora uma boa embaixadora e, por esta me fico... até ver!

Jorge Afonso
(publicado no Diário de Aveiro e, Ecos de Cacia)

segunda-feira, março 24, 2008

INTERVENÇÃO NA ASS. MUNICIPAL SOBRE A MOVEAVEIRO

O Bloco de Esquerda apoia a luta dos trabalhadores da MoveAveiro, e a municipalização dos transportes, por se tratar de um serviço social e não um negócio, como aquilo que é pretendido pela Câmara Municipal.

A forma como os trabalhadores da empresa municipal de transportes têm sido tratados, é indigna e nada tem a ver com gestão democrática.
É o fruto da política neo-liberal do PSD, PS e PP que, despreza e desrespeita os Direitos de quem, diariamente desenvolve honestamente, a sua actividade profissional, num serviço que é social e não uma actividade empresarial lucrativa.

Desde Outubro passado e face às notícias de iminente privatização, o processo estagnou, com os representantes da Câmara Municipal a não assumirem a matéria já acordada, o que contraria todo o processo que foi encetado durante vários meses.
Significa também que há trabalhadores com funções semelhantes e com vínculos laborais diferentes, sendo que, aqueles que foram admitidos mais recentemente encontram-se numa situação de maior precariedade e a auferir salários mais baixos.
Este facto constitui uma violação do real valor do factor trabalho e da honesta negociação prevendo-se, obviamente, que as intenções de privatização da MoveAveiro estejam a comandar esta atitude.

O Vereador, Pedro Ferreira declarou: «a qualidade do serviço irá aumentar com a concessão»! Esta afirmação é, como usa dizer-se, um tiro no próprio pé, já que assim declara que, enquanto Presidente do Conselho de Administração da MoveAveiro, aquilo que não consegue fazer.

E ao contrário daquilo que afirma, quando diz que sempre esteve disponível para a negociação com os trabalhadores, na verdade é o responsável pelo cancelamento das negociações e pelas rasteiras feitas aos trabalhadores.
O senhor esteve, de sofisma à espera de legislação do Governo para se quedar e não dar ouvidos aos trabalhadores. Isso é batota e não negociação e, nunca deve interferir com os compromissos anteriormente assumidos na negociação.
Haja palavra pelos compromissos tomados.

Sempre assim é quando não se negoceia com lisura e se está refém de interesses estranhos.
Eu, sei bem o que são este tipo de negociações… já de lá venho… e assumo que sou contra a privatização da MoveAveiro e estou do lado dos trabalhadores… tenha a mesma coragem e frontalidade afirmando que, é pela privatização e que pouco lhe importa a situação dos trabalhadores.
Porque razão não demonstra a sua propalada competência e procura implementar uma estrutura inter-municipal para os nossos transportes, até como forma de viabilização económica?
Porque razão se vira deliberadamente para a privatização?
E o senhor Presidente, Élio Maia, politicamente nada tem a dizer? O senhor, afinal, é o Presidente da Autarquia, politicamente responsável por tudo aquilo que à Câmara respeito diz e, por isso, não deve ficar-se pelas trincheiras, agachado, com medo dos “projécteis” e dos estilhaços de uma “guerra” que ajudou a alimentar com a sua comprometedora quietude!
? O senhor Presidente só tem a dizer que, o Estado só comparticipa, financeiramente, se a gestão for privada? E com isso se conforma?
A sua obrigação e o caminho são, os Partidos da Oposição, o Partido Socialista e o principal Partido desta Coligação, proporem legislação que altere essa aberração sem sentido.
Os senhores preparam-se para subsidiar a empresa que ficar com o negócio, em cerca de 1,5 milhão de euros por ano, dinheiro esse de todos nós munícipes, a propósito de quê?
A criação da MoveAveiro resolveu qual problema???
Nenhum, antes se tornou um foco de obstáculos. Não há qualquer razão para a manter e, esta Maioria prometeu, em campanha eleitoral, extinguir as empresas municipais!
Proponho aos senhores deputados desta Assembleia que façam o simples exercício de, imaginarem-se na situação dos trabalhadores da MoveAveiro e, decidirem em conformidade com as vossas consciências.
Senhores deputados da Maioria e não só… o mais importante nas vossas atitudes é o valor do seu próprio significado e não a aspereza de meros números que, frequentemente atirais contra quem vos compete defender… neste caso os trabalhadores da Câmara Municipal e cidadãos munícipes que participaram na eleição de todos nós.
Por muito que argumentem, não esqueçais, nunca, isso mesmo!

A MoveAveiro foi formada pela gestão PS, com o argumento de receber subsídios do Estado… afinal, visto está que, foi o caminho para descartar trabalhadores. E se não foi, melhor ainda… podemos municipalizar a empresa, visto que o objectivo de receber financiamento do Estado, não foi conseguido e, por tal, não se justificar a existência da empresa municipal.

Defendemos a integridade da Empresa e, a sua total municipalização.
A Câmara deve exigir do Poder Central o mesmo tratamento que é dado aos serviços dos transportes de Lisboa e do Porto de financiamento parcial, pela simples razão de, tratar-se de um serviço social, dentro do mesmo país e não ali ao lado, além fronteiras.

Os transportes são um bem essencial e estruturante para a moderação do consumo energético, para um correcto ordenamento do território, para a diminuição da poluição e para o aumento da qualidade de vida, pelo que acarretam muitos benefícios económicos – e outros – não contabilizados. Mas, os senhores só vêm algarismos!
A situação vivida na Moveaveiro, representa o fracasso da Governação PSD/PP.

Por tudo isto, apresentamos este ponto concreto da Ordem de Trabalhos desta Assembleia Municipal.

Parafraseando, Gabriel Garcia Marquez:

“TANTAS COISAS APRENDI COM VÓS HOMENS… APRENDI QUE TODO O MUNDO QUER VIVER NO CIMO DA MONTANHA, SEM SABER QUE A VERDADEIRA FELICIDADE ESTÁ NA FORMA DE SUBIR A ESCARPA”.

“APRENDI QUE O HOMEM SÓ TEM DIREITO A OLHAR O OUTRO DE CIMA PARA BAIXO, QUANDO ESTÁ A AJUDÁ-LO A LEVANTAR-SE”.

(Nota: As duas propostas do BE foram rejeitadas pela Maioria PSD/CDS-PP)

sábado, março 22, 2008

A VERGONHA AOS NOSSOS PÉS... OLHOS



Em vez de ser a Sra. Ministra da Educação o 1º Ministro e o seu Governo, a terem vergonha das consequências das suas atitudes, ao menosprezarem os professores, dando força estas crianças para serem violentas e agredirem professores, somos nós, afinal, quem se envergonha com partes do país que temos.
Sr. 1º Ministro, sinto vergonhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

domingo, março 16, 2008

O PATRIMÓNIO DOS CTT TEM DESTAS "COISAS"



FILAS DE ESPERA-PILA deve ser o novo produto à venda ou, para contemplação dos utentes da estação dos CTT de Cacia.

terça-feira, março 11, 2008

INTERVENÇÃO BE NA ASS. MUNICIPAL - ESTACIONAMENTO






CONSIDERAÇÕES SOBRE O REGULAMENTO DE ESTACIONAMENTO EM AVEIRO

- Mais duas horas, diárias de estacionamento pago… era das 9 às 19,
passa a ser das 8 às 20 horas (negócio alargado).


- Qual a finalidade dos lucros, se os houver, e função social do mesmo?

- Qual a entidade fiscalizadora?

- Não está, devidamente esclarecido porque fica a sociedade comercial com o direito de superfície dos parques de estacionamento, nem sequer aquilo que pode fazer com esse direito.

- As receitas do estacionamento não serão um negócio de exploração do
estacionamento mas sim, uma expectativa de negócio garantido para o “parceiro”.

Perante as questões relacionadas com o regulamento de estacionamento, e como são transversais, é necessário, uma reflexão sobre este assunto.

Em Novembro de 2007, o Bloco de Esquerda entregou nesta Assembleia, um requerimento solicitando ao Executivo esclarecimentos acerca das taxas de ocupação dos parques de estacionamento subterrâneos do mercado Manuel Firmino e da Praça Marquês de Pombal.
O Executivo tomou a decisão de construir os 4 parques sem conhecer a sustentabilidade económica dos mesmos, o que prova a leviandade com que a decisão foi tomada. Ainda hoje, não sabem como responder a esta importante questão.

Outra importante questão é, saber o papel a desempenhar pela Moveaveiro em todo este processo… os lucros serão arrecadados por esta empresa, ainda municipal, de modo a compensar os serviços deficitários de mobilidade? A fiscalização pertencer-lhe-á? Se for privatizada, adivinha-se a resposta a estas questões!



Dúvidas, e muitas, subsistem sobre a problemática do estacionamento na cidade e a construção dos novos parques de estacionamento subterrâneo, nomeadamente na (Avenida Dr. Lourenço Peixinho, Rossio, Hospital/Universidade e Centro Cultural e de Congressos), no âmbito de uma parceria público/privada que a Câmara pretende constituir para executar as obras previstas na Carta Educativa do município.

Não é por mero acaso que, os parques subterrâneos estão vazios – Marquês de Pombal com taxa de ocupação de 26%, Fórum de 27%, Mercado M. Firmino 18%, Ana Vieira 29% - e os parques de superfície estão repletos. Só o parque do Edifício Corticeiro é excepção… 88% de utilização mas, aí também a superfície está sobre lotada.
Conclusão: uma taxa, média de ocupação geral dos parques subterrâneos de cerca de 27%.
Chamar aos parques de superfície, estacionamento clandestino é, no mínimo, leviano e demonstra preconceito contra quem possui automóvel e, por isso, paga exorbitantes impostos
ao Estado. Não esqueçamos que, a Câmara Municipal também recebe parte desses impostos.

E se, os parques de superfície são particulares, a Câmara não paga arrendamento aos proprietários? Não tem a Câmara Municipal obrigação de prestar esse serviço a quem tem de vir à cidade e já paga, nos caros impostos dos carros o Direito a estacionamento?
Tudo serve para extorquir dinheiro aos cidadãos.
É a primazia do automóvel sobre o transporte público e, o mesmo que dizer aos automobilistas: “poupem vocês que a gente gasta”!


Segundo a Câmara, os novos equipamentos terão, no total, capacidade para 2.200 lugares mas, como já disse, os actuais parques de estacionamento subterrâneo da cidade, têm uma «baixa taxa de utilização». Daí ser fundamental conhecer os dados exactos sobre o número de viaturas que utilizam os estacionamentos do mercado Manuel Firmino e da Praça Marquês de Pombal. Ao que parece estão às moscas e, até os transportes públicos perderam utentes.
A população aumentou cerca de 10% entre 1991 e 2001 e, nem assim houve lucidez para tomar as medidas necessárias a tal concentração de pessoas.
Nada se faz para mudar os hábitos dos automobilistas, nem os da Câmara de com isso, fazer um negócio eticamente imoral.
Que grande bronca Sr. Presidente!

A solução do estacionamento passa por, construir parques na periferia, ter bons transportes para o centro da cidade e nunca, por trazer mais carros para cá e enfiá-los em estruturas tipo toupeira.


Finalmente, digo:
O trabalho desenvolvido por quem elaborou a carta educativa, pela qualidade com que foi executado, merecia mais respeito. Não merecia esta estranha mistura com o negócio dos estacionamentos.

Além do mais, a Câmara, através do Programa Operacional Mais Centro, com candidaturas até 31 de Março, pode candidatar-se ao financiamento comunitário, a 70% para a renovação do Parque Escolar…
Mais uma razão para rejeitar este leviano negócio em que, a Câmara Municipal de Aveiro, vai pagar renda para dar educação escolar aos filhos dos seus munícipes.

É uma verdadeira saga a vossa tendência para o negócio em tudo aquilo que fazem.
Nem os impostos pagos pela posse de um automóvel e por quem precisa de deslocar-se à cidade em carro próprio, devido à ausência de atractivos transportes públicos, vos faz pensar, um momento que seja, em oferecer alternativas ao estacionamento pago, pois, se assim fosse, os estacionamentos seriam construídos no perímetro do burgo e não, no subsolo.
Sempre a mesma lógica torpe… constrói-se, acumulam-se serviços e comércio, concentra-se, compacta-se, arrasta-se gente e bagagens para dentro da cidade e, depois, “oh da guarda que temos a cidade cheia de carros”! Chamo-lhe, lógica do negócio da toupeira estacionária.


Perante tudo isto, apetece-me pedir a demissão de homem adulto… voltar a ser criança e ter uma vida simples, sem arquitecturas de manipulação e negociatas em que tudo tem de ter um valor monetário. Prefiro as moedas de chocolate e a tabuada sem raiz Perante tudo isto, meus senhores… e se não for vocês a ter a iniciativa, só … quadrada.

Jorge afonso

segunda-feira, março 10, 2008

LES BIGOTES (jacques brel)

domingo, março 09, 2008

A, JUSTIFICADA, LUTA DOS PROFESSORES




A TAL FICHA DE AVALIAÇÃO QUE, FRANCISCO LOUÇÃ LEVOU AO PARLAMENTO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
(Decreto Regulamentar nº2/2008)

ANOS LECTIVOS 2007/2009

NOME DO DOCENTE: __________________________________________________


Dimensão Ética
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DA ACTIVIDADE DOCENTE FORA DA SALA DE AULA

Indicadores Valoração 1ª 2ª 3ª
Assiduidade
Faltou a mais de 10% das actividades lectivas que lhe estavam distribuídas à excepção das legalmente equiparadas a prestação de serviço docente
Faltou a menos de 10% das actividades lectivas que lhe estavam distribuídas à excepção das legalmente equiparadas a prestação de serviço docente
Não teve qualquer falta não equiparada a serviço efectivo
Serviço distribuído Recusou, por motivos injustificados, pelo menos uma vez, o exercício de um cargo ou função de natureza pedagógica ou

Exerce de forma pouco adequada o cargo ou função de natureza pedagógica para que foi eleito ou designado
Recusou, por motivos justificados, o exercício de um cargo ou função de natureza pedagógica ou
Exerce de forma adequada o cargos para que foi eleito/designado
Teve um desempenho de qualidade no exercício dos cargos ou funções para os quais foi eleito ou escolhido
Atitude

Verbaliza a sua insatisfação/satisfação face a mudanças ocorridas no Sistema Educativo/na Escola através de críticas destrutivas potenciadoras de instabilidade no seio dos seus pares

Verbaliza a sua insatisfação/satisfação face a mudanças ocorridas no Sistema Educativo de forma serena e fundamentada através de críticas construtivas potenciadoras de reflexão

É um agente de mudança apresentando sugestões nos órgãos próprios que visam a melhoria da qualidade do ensino e da educação que se pratica na escola

Ignora como recurso na educação dos alunos os projectos da escola que não são da sua responsabilidade/ não participou na sua concepção e/ou actividades do PCT, PAA
Participa, como recurso na educação dos alunos, em projectos que não são da sua responsabilidade/ não participou na sua concepção e/ou actividades do PCT, PAA apenas quando isso lhe é solicitado
Articula por sua própria iniciativa as suas práticas com os recursos que visam melhorar a educação dos alunos enriquecendo com os seus contributos projectos da responsabilidade e concebidos por outros professores e /ou actividades do PCT, PAA



Dimensão profissional
Grelha de análise dos resltados escolares dos alunos
Observações
Indicadores Valoração 1ª 2ª 3ª
Relação Pedagógica


Mantêm uma relação pedagógica com os alunos produtora de:
• expulsão de aluno(s) da sala de aula;
• atitudes de rejeição do aluno face à frequência da respectiva aula;
• desinvestimento do aluno na disciplina.


Mantém, recorrendo aos mecanismos legais à sua disposição uma relação pedagógica com os alunos: não utiliza o mecanismo de expulsão de alunos da sala de aula.
Mantém com os alunos uma relação pedagógica potenciadora de inclusão e de investimento pessoal dos alunos na melhoria dos seus próprios resultados de aprendizagem
Resultados escolares dos alunos Os alunos das turmas atribuídas ao docente pioraram ou mantiveram o seu desempenho
Os alunos das turmas atribuídas ao docente apresentam um desempenho adequado e congruente com o esperado e de acordo com as metas enunciadas no agrupamento
Os alunos das turmas atribuídas ao docente melhoraram o seu desempenho ultrapassando o previsto nos objectivos pessoais enunciados e/ou mas metas enunciadas na escola
Envolvimento nas actividades de apoio aos alunos


Coloca as causas do insucesso dos alunos em situações de vida do discente ou no seu perfil:

não adequa os apoios às necessidades e recursos dos alunos.
Elabora e aplica os planos de apoio legalmente previstos sem contudo satisfazer as necessidades de aprendizagem da maior parte desses alunos
Elabora e aplica os planos de apoio legalmente previstos e/ou estratégias inovadoras satisfazendo as necessidades de aprendizagem da maior parte desses alunos.
Redução do abando
Não manifestou, enquanto professor do aluno/da escola envolvimento no combate ao insucesso como causa de abandono escolar.
Cumpriu as directrizes emanadas dos diferentes órgãos a que pertence e ligadas ao insucesso como causa de abandono escolar
Concebeu e/ou está envolvido em projectos da escola que visam como primeiro objectivo o combate ao abandono escolar
Formação
Não se envolveu em nenhum processo de avaliação
Realizou formação obrigatória
Realizou Formação por iniciativa própria
Projectos de Investigação e Inovação Educativa Não realizou

Realizou na sequência de solicitação por parte do OG
Realizou por iniciativa própria
Consulta aos Pais/Enc.de Educação



DATA: ___/___/____ A Presidente do Conselho Executivo

segunda-feira, março 03, 2008

MOVEAVEIRO EM LUTA